quinta-feira, 6 de outubro de 2011

15 de outubro é DIA DO PROFESSOR!

PARABÉNS PROFESSORES!

Aquele profissional dedicado, tão desvalorizado por muitos, e tão importante para outros.
Aquele que orienta, media, transmite, auxilia e facilita o conhecimento.
Aquele que tem por seus alunos um carinho e respeito todo especial, como se o aluno fosse seu próprio filho ou filha. 
A vocês que levam o seu trabalho com respeito, dedicação, amor e esperança, desejamos os parabéns.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

INDEPENDÊNCIA DO BRASIL



DESFILAMOS LINDAMENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 Independência do Brasil 
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL - História do Brasil - 7 de setembro, resumo
             7 DE SETEMBRO
Foi no dia sete de setembro de 1822, às margens do Riacho do Ipiranga, que o Imperador Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil formalizando a separação com Portugal.
Depois de muitos conflitos, e passados mais de dois anos, Portugal finalmente reconheceu a independência brasileira, com o Tratado de Paz e Aliança assinado entre os dois países.
O Hino da Independência foi escrito por Evaristo Ferreira da Veiga e musicado pelo próprio D. Pedro I. O Hino Nacional Brasileiro, de letra do poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada, foi oficializado durante o primeiro centenário da Proclamação da Independência, em 1922.
A Bandeira do Brasil, o Hino, o Brasão de Armas e o Selo Nacional são as mais legítimas manifestações simbólicas da União.
Mas a comemoração deste dia é uma oportunidade de repensar conceitos, com vistas ao despertar de uma consciência verdadeiramente patriótica, e não apenas simbólica.
Tempo de repensar os rumos da Nação e o papel a ser desempenhado por um povo consciente da realidade global.
O Significado Histórico da Independência

A aristocracia rural brasileira encaminhou a independência do Brasil com o cuidado de não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo. Dessa forma, a independência foi imposta verticalmente, com a preocupação em manter a unidade nacional e conciliar as divergências existentes dentro da própria elite rural, afastando os setores mais baixos da sociedade representados por escravos e trabalhadores pobres em geral.

Com a volta de D. João VI para Portugal e as exigências para que também o príncipe regente voltasse, a aristocracia rural passa a viver sob um difícil dilema: conter a recolonização e ao mesmo tempo evitar que a ruptura com Portugal assumisse o caráter revolucionário-republicano que marcava a independência da América Espanhola, o que evidentemente ameaçaria seus privilégios.

A maçonaria (reaberta no Rio de Janeiro com a loja maçônica Comércio e Artes) e a imprensa uniram suas forças contra a postura recolonizadora das Cortes.

D. Pedro é sondado para ficar no Brasil, pois sua partida poderia representar o esfacelamento do país. Era preciso ganhar o apoio de D. Pedro, em torno do qual se concretizariam os interesses da aristocracia rural brasileira. Um abaixo assinado de oito mil assinaturas foi levado por José Clemente Pereira (presidente do Senado) a D. Pedro em 9 de janeiro de 1822, solicitando sua permanência no Brasil. Cedendo às pressões, D. Pedro decidiu-se: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Diga ao povo que fico".

É claro que D. Pedro decidiu ficar bem menos pelo povo e bem mais pela aristocracia, que o apoiaria como imperador em troca da futura independência não alterar a realidade sócio-econômica colonial. Contudo, o Dia do fico era mais um passo para o rompimento definitivo com Portugal. Graças a homens como José Bonifácio de Andrada e Silva (patriarca da independência), Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira e outros, o movimento de independência adquiriu um ritmo surpreendente com o cumpra-se, onde as leis portuguesas seriam obedecidas somente com o aval de D. Pedro, que acabou aceitando o título de Defensor Perpétuo do Brasil (13 de maio de 1822), oferecido pela maçonaria e pelo Senado. Em 3 de junho foi convocada uma Assembléia Geral Constituinte e Legislativa e em primeiro de agosto considerou-se inimigas as tropas portuguesas que tentassem desembarcar no Brasil.

São Paulo vivia um clima de instabilidade para os irmãos Andradas, pois Martim Francisco (vice-presidente da Junta Governativa de São Paulo) foi forçado a demitir-se, sendo expulso da província. Em Portugal, a reação tornava-se radical, com ameaça de envio de tropas, caso o príncipe não retornasse imediatamente.

José Bonifácio, transmitiu a decisão portuguesa ao príncipe, juntamente com carta sua e de D. Maria Leopoldina, que ficara no Rio de Janeiro como regente. No dia sete de setembro de 1822 D. Pedro que se encontrava às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, após a leitura das cartas que chegaram em suas mãos, bradou: "É tempo... Independência ou morte... Estamos separados de Portugal".Chegando no Rio de Janeiro (14 de setembro de 1822), D. Pedro foi aclamado Imperador Constitucional do Brasil. Era o início do Império, embora a coroação apenas se realizasse em primeiro de dezembro de 1822.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Criança e computador

Vivemos atualmente a era da informação onde os recursos tecnológicos cada vez ais avançados possibilitam intensa interação do homem com as máquinas e grandes transformações no mundo. Inseridas nesse contexto, as crianças começam muito cedo o contato com as modernas tecnologias de informação, especialmente o computador.Consideradas nativas digitais a maioria delas estão conectadas cotidianamente e executam muitas e variadas  atividades na rede, correndo muitos riscos, pois apesar das vantagens oferecidas, a internet poderá se constituir numa ferramenta perigosa se usada para fins escusos. Além disso, muitas crianças são aprisionadas no universo digital disponibilizado na rede, ao ponto de não enxergarem as coisas simples e naturais como o ambiente onde vivem, a natureza e até mesmo as pessoas que as circundam.

  Maria das Graças Seibert

Diante dos avanços tecnológicos, nota-se que as crianças estão a cada dia mais cedo em contato com as tecnologias, isto caracteriza-se por ser uma geração chamada de nativos digitais, ou seja, quando nasceram, as tecnologias(computador, celular, pen-drive, internet,) já estavam disponíveis. Sendo assim, a educação pode utilizar os recursos tecnológicos como aliados no processo de ensino-aprendizagem, como também, orientar os alunos para utilização da internet como fonte de pesquisa e aprendizagem, e não somente como entretenimento. É válido ressaltar que os pais tem papel importante na observação e controle da utilização do computador. Não podemos parar a evolução, mas podemos direcionar o que é positivo e negativo para que a criança de hoje, seja um adulto consciente amanhã.
Jaqueline Gomes Cavalcante


sexta-feira, 6 de maio de 2011

A SUA PRESENÇA NOS ALEGRA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



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    quinta-feira, 7 de abril de 2011

    AULA PRÁTICA - CADEIA ALIMENTAR

    Com objetivo de compreender sobre a cadeia alimentar, como também, perceber as diferenças entre os seres vivos, as professoras Inês e Neiva da disciplina de ciências, proporcionaram aos alunos uma aula prática no dia 05 de abril de 2011, no Parque da Zoomatinha, e  também oportunizou aos alunos um momento de lazer. Parabéns! Tornar os conteúdos significativos para alunos, é o que promove o ensino-aprendizagem.